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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/06/2015 |
Data da última atualização: |
08/06/2015 |
Autoria: |
SILVEIRA, N. M.; ALVES, J. D.; DEUNER, S.; DOUSSEAU, S.; HENRIQUE, P. de C. |
Título: |
Crescimento e partição de carboidratos em plantas de Sebastiania membranifolia submetidas ao alagamento. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 21, n. 1, p. 67-74, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho, avaliou-se o crescimento e a partição de carboidratos em plantas jovens de Sebastiania membranifolia em resposta ao alagamento. Sementes foram germinadas em câmara tipo BOD a 25 °C, sobre papel germitest umedecido. As plântulas foram aclimatadas durante 20 dias em sala de crescimento e, em seguida, transplantadas para sacos de polipropileno, contendo substrato constituído de areia, esterco bovino e solo (1:1:1), e transferidas para casa de vegetação coberta com sombrite 50% de sombreamento, onde permaneceram durante 40 dias. Ao final desse período, foram estabelecidos três tratamentos: plantas não alagadas, com as raízes alagadas e totalmente alagadas. O alagamento foi realizado, colocando os sacos contendo as plantas, individualmente, em baldes com maior capacidade. As avaliações ocorreram com intervalo de 12 dias por um período total de 36 dias, sendo utilizadas quatro repetições para cada tratamento e período de avaliação. O número de folhas, ramificações, altura do caule e massa seca das partes, aumentou linearmente nas plantas não alagadas ao longo do período analisado. Nas plantas com as raízes alagadas, o mesmo incremento ocorreu somente até o 24º dia e, para as totalmente alagadas, de maneira geral, não houve crescimento significativo. Os teores de açúcares solúveis totais, redutores e amido foram significativamente inferiores nas plantas totalmente alagadas, tanto nas folhas quanto nas raízes, sendo que nas raízes também foi observada significativa redução nos teores de amido para as plantas com as raízes alagadas, igualando-se, na ultima avaliação, aos valores das plantas totalmente alagadas. Esses resultados sugerem que S. membranifolia pode ser uma espécie promissora para a revegetação de áreas de depleção sujeitas à inundação intermitente. MenosNeste trabalho, avaliou-se o crescimento e a partição de carboidratos em plantas jovens de Sebastiania membranifolia em resposta ao alagamento. Sementes foram germinadas em câmara tipo BOD a 25 °C, sobre papel germitest umedecido. As plântulas foram aclimatadas durante 20 dias em sala de crescimento e, em seguida, transplantadas para sacos de polipropileno, contendo substrato constituído de areia, esterco bovino e solo (1:1:1), e transferidas para casa de vegetação coberta com sombrite 50% de sombreamento, onde permaneceram durante 40 dias. Ao final desse período, foram estabelecidos três tratamentos: plantas não alagadas, com as raízes alagadas e totalmente alagadas. O alagamento foi realizado, colocando os sacos contendo as plantas, individualmente, em baldes com maior capacidade. As avaliações ocorreram com intervalo de 12 dias por um período total de 36 dias, sendo utilizadas quatro repetições para cada tratamento e período de avaliação. O número de folhas, ramificações, altura do caule e massa seca das partes, aumentou linearmente nas plantas não alagadas ao longo do período analisado. Nas plantas com as raízes alagadas, o mesmo incremento ocorreu somente até o 24º dia e, para as totalmente alagadas, de maneira geral, não houve crescimento significativo. Os teores de açúcares solúveis totais, redutores e amido foram significativamente inferiores nas plantas totalmente alagadas, tanto nas folhas quanto nas raízes, sendo que nas raízes também foi observada significativa r... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Hipoxia. |
Thesagro: |
Açúcar; Biomassa; Revegetação; Sarandi. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02410naa a2200181 a 4500 001 2016998 005 2015-06-08 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, N. M.; ALVES, J. D.; DEUNER, S.; DOUSSEAU, S.; HENRIQUE, P. de C. 245 $aCrescimento e partição de carboidratos em plantas de Sebastiania membranifolia submetidas ao alagamento. 260 $c2015 520 $aNeste trabalho, avaliou-se o crescimento e a partição de carboidratos em plantas jovens de Sebastiania membranifolia em resposta ao alagamento. Sementes foram germinadas em câmara tipo BOD a 25 °C, sobre papel germitest umedecido. As plântulas foram aclimatadas durante 20 dias em sala de crescimento e, em seguida, transplantadas para sacos de polipropileno, contendo substrato constituído de areia, esterco bovino e solo (1:1:1), e transferidas para casa de vegetação coberta com sombrite 50% de sombreamento, onde permaneceram durante 40 dias. Ao final desse período, foram estabelecidos três tratamentos: plantas não alagadas, com as raízes alagadas e totalmente alagadas. O alagamento foi realizado, colocando os sacos contendo as plantas, individualmente, em baldes com maior capacidade. As avaliações ocorreram com intervalo de 12 dias por um período total de 36 dias, sendo utilizadas quatro repetições para cada tratamento e período de avaliação. O número de folhas, ramificações, altura do caule e massa seca das partes, aumentou linearmente nas plantas não alagadas ao longo do período analisado. Nas plantas com as raízes alagadas, o mesmo incremento ocorreu somente até o 24º dia e, para as totalmente alagadas, de maneira geral, não houve crescimento significativo. Os teores de açúcares solúveis totais, redutores e amido foram significativamente inferiores nas plantas totalmente alagadas, tanto nas folhas quanto nas raízes, sendo que nas raízes também foi observada significativa redução nos teores de amido para as plantas com as raízes alagadas, igualando-se, na ultima avaliação, aos valores das plantas totalmente alagadas. Esses resultados sugerem que S. membranifolia pode ser uma espécie promissora para a revegetação de áreas de depleção sujeitas à inundação intermitente. 650 $aAçúcar 650 $aBiomassa 650 $aRevegetação 650 $aSarandi 653 $aHipoxia 773 $tCerne, Lavras$gv. 21, n. 1, p. 67-74, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/07/2023 |
Data da última atualização: |
13/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. S. de; SILVA, E. M. S. da; SILVA, A. F.; VIEIRA, M. C. A. |
Afiliação: |
FRANCICLEIDE SANTOS DE OLIVEIRA, Mestranda da Universidade Federal do Vale do São Francisco; EVA MONICA SARMENTO DA SILVA, Professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco; ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; MICHELLE CHRISTINI ARAÚJO VIEIRA, Professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco. |
Título: |
Gestão e empreendedorismo rural na agricultura familiar: narrativas de agricultores em unidades produtoras no Território Sertão do São Francisco, BA. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
EXTRAMUROS - Revista de Extensão da UNIVASF, v. 11, n. 1, p. 157-167, 2023. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O agricultor familiar deve entender sua produção, diminuir perdas, potencializar ganhos e construir planejamentos consistentes. Há necessidade de gerenciar, planejar e empreender nas unidades produtivas. Este relato pretende registrar a experiência adquirida e abordar trajetórias de famílias, que por meio de encontros formativos e de capacitações realizadas pelo programa de assistência técnica e extensão rural do governo, no Território Sertão do São Francisco-BA, que discutiu e incorporou famílias, em uma ação mútua e compartilhada, conduzida de modo participativo e pedagógico, colocando os agentes sociais em uma postura ativa para o aprendizado. Refletir sobre habilidade e conhecimento popular, mola propulsora da conquista e permanência da autonomia gerencial do agricultor familiar, fazendo com que os recursos disponíveis tragam os benefícios almejados. Surge a questão da pesquisa: é importante aplicar as ferramentas de gestão e empreendedorismo rural em unidades produtivas da agricultura familiar? O estudo baseia-se nas ferramentas de gestão: Ciclo de PDCA e a Matriz SWOT, e na teoria fundamentada, que tratam respectivamente sobre soluções de problemas, descobertas de valores e de proposições teóricas advindas do fenômeno. O acesso às ferramentas de gestão e sua aplicabilidade dá subsídios aos agricultores familiares, que terá autonomia social e econômica. |
Palavras-Chave: |
Empreendedor familiar rural; Ferramentas Gerenciais; Processo cooperativo; Processo educacional; Território Sertão do São Francisco. |
Thesagro: |
Agricultura de Subsistência; Agricultura Familiar; Agricultura Sustentável; Desenvolvimento Rural. |
Thesaurus NAL: |
Family farms; Rural development; Subsistence farming. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154928/1/Gestao-e-empreendedorismo-rural-na-agricultura-familiar-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 02467naa a2200301 a 4500 001 2154928 005 2023-07-13 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, F. S. de 245 $aGestão e empreendedorismo rural na agricultura familiar$bnarrativas de agricultores em unidades produtoras no Território Sertão do São Francisco, BA.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aO agricultor familiar deve entender sua produção, diminuir perdas, potencializar ganhos e construir planejamentos consistentes. Há necessidade de gerenciar, planejar e empreender nas unidades produtivas. Este relato pretende registrar a experiência adquirida e abordar trajetórias de famílias, que por meio de encontros formativos e de capacitações realizadas pelo programa de assistência técnica e extensão rural do governo, no Território Sertão do São Francisco-BA, que discutiu e incorporou famílias, em uma ação mútua e compartilhada, conduzida de modo participativo e pedagógico, colocando os agentes sociais em uma postura ativa para o aprendizado. Refletir sobre habilidade e conhecimento popular, mola propulsora da conquista e permanência da autonomia gerencial do agricultor familiar, fazendo com que os recursos disponíveis tragam os benefícios almejados. Surge a questão da pesquisa: é importante aplicar as ferramentas de gestão e empreendedorismo rural em unidades produtivas da agricultura familiar? O estudo baseia-se nas ferramentas de gestão: Ciclo de PDCA e a Matriz SWOT, e na teoria fundamentada, que tratam respectivamente sobre soluções de problemas, descobertas de valores e de proposições teóricas advindas do fenômeno. O acesso às ferramentas de gestão e sua aplicabilidade dá subsídios aos agricultores familiares, que terá autonomia social e econômica. 650 $aFamily farms 650 $aRural development 650 $aSubsistence farming 650 $aAgricultura de Subsistência 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAgricultura Sustentável 650 $aDesenvolvimento Rural 653 $aEmpreendedor familiar rural 653 $aFerramentas Gerenciais 653 $aProcesso cooperativo 653 $aProcesso educacional 653 $aTerritório Sertão do São Francisco 700 1 $aSILVA, E. M. S. da 700 1 $aSILVA, A. F. 700 1 $aVIEIRA, M. C. A. 773 $tEXTRAMUROS - Revista de Extensão da UNIVASF$gv. 11, n. 1, p. 157-167, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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